2014, No Reino da Boémia.
I – REPÚBLICA CHECA.
Em 2014 a Roda do Destino levou-me pela Europa central até ao país de Milan Kundera: a República Checa. Um território que a par de Eslováquia fazia parte de um outro país chamado de Checoslováquia. Em Novembro de 1989 através da Revolução de Veludo a Checoslováquia voltou a ser uma democracia liberal e em 1993 o país dividiu-se pacificamente em dois: a República Checa e a Eslováquia. Em 1212 ambos os países fizeram parte do não menos importante território do chamado Reino da Boémia. A República Checa é um país constituído por uma república parlamentarista e conta com uma enorme beleza constituída por belos castelos ornamentais bem como muito boas cervejas locais.
Situada na Europa central faz fronteiras a Norte com a Polónia e a Alemanha, a Leste pela Eslováquia, ao Sul pela Áustria e a Oeste pela Alemanha. Um país e uma república com uma área de cerca de 79.000 Km2 para uma população que conta com cerca de 10,5 milhões de habitantes. Fala-se o idioma checo, uma língua eslava ocidental. A moeda é a coroa checa e a capital é Praga, onde eu estou nesta foto, na praça Venceslau. Uma cidade dividida em duas pelo rio Moldava.
Aqui aprendi a insustentável leveza do ser no destino de um país, de um continente e no destino de uma civilização.
Tarde de 2014-08-11, em Vaclavské namésti, Nové Mesto, Praga, República Checa. Grato por leres até ao fim.
AQUI… “…nunca somos nós mesmos quando há plateia…”
(Milan Kundera, do romance ” A insustentável leveza do ser”, escritor franco-checo, 1929-)
=================================================================================================================